21 de fevereiro de 2008

FIDEL


Levantei-me com a nova da retirada do comandante Fidel Castro. O velho revolucionário tem agora umha luita própia, umha luita com a sua enfermidade, isso obliga-lhe a ceder no seu deber cara com o estado Cubano.

Janto, e roubo-lhe uns instres à excasa soneca que permite a minha jornada laboral, com as novas dos telejornais, nelas mostra-se a posiçom da nova esquerda, essa esquerda perdida tras a caida do bloco do leste. Essa orfa que mudou o seu discurso, apoiando ao regime imperialista-sionista de Israel, essa esquerda que fala de presos de consciência em Cuba e aplaudem o encadeamento das ideias no Pais Basco, que falam de  liberdade de voto, e apoiam a lei de partidos.

Eu fico anticuado na velha esquerda,  a esquerda que ve na revoluçom cubana um faro cara o que orientar a proa do barco da justiça social. Um desses que ve os avanços sociais da revoluçom, ou que compara a situaçom de cuba com respeito ao resto do continente americano, desses que vem a cuba como exemplo de resistência e emancipaçom.

Fidel para mim a história já te absolveu, para esses perdidinhos, a sua história algum dia absolvera-te.

2 comentários:

Anónimo disse...

Patria o muerte!

ei, ao final imos por Vigo á Revolta e ao Uf, por se queres ir.
No Contrabaixo deramos un dos peores concertos da nossa vida, mas agora é umha historia bem diferente.
Saúdos companheiro!

AE

Anónimo disse...

grande fidel y grande tu, muy bueno.
100% de acuerdo con todo y mas con esa frase final.
me gusta este texto revolucionario despues del amoroso.
death or glory, esta es nuestra historia(para todo)